Antes de começar a falar do livro eu devo dizer que eu amo o tipo de narrativa do tio Rick e que ele é um dos meus autores de livros favoritos, mas eu realmente não consegui terminar de ler essa obra dele... E não foi por falta de tentativa.
A Pirâmide Vermelha conta a historia de Cartie e Sadie Kane, dois irmãos que nunca passaram muito tempo juntos, já que, desde a morte de sua mãe, Sadie vive com seus avós em Londres e Cartie vive viajando com seu pai, Dr. Julius Kane.
Acontece que quando Dr. Kane leva seus filhos a uma visita no Museu Britânico, uma coisa estranha acontece. Julius desaparece diante dos olhos de Cartie e Sadie logo ao liberar a força de um antigo deus egípcio: Set. E a pequena visita, que tinha como objetivo reconciliar um pouco sua família, acaba se transformando no inicio de uma aventura que decidirá o destino do mundo (?).
A narração do Rick continua a mesma que trouxe fama a O Ladrão de Raios e a criatividade para adaptar os seres mitológicos também mantém a mesma linha. E, ouso dizer, que a capacidade de criar uma personagem chatinha, como a Annabeth, se mantém (rs). Mas foi exatamente por isso que eu não gostei muito da obra... Ok, é como ele faz as coisas, só que eu me sentia lendo as aventuras de Percy no Egito.
É um bom livro? Sim. Continua sendo engraçado e criativo? Demais.
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Comentários antigos: Aqui e aqui
A Pirâmide Vermelha conta a historia de Cartie e Sadie Kane, dois irmãos que nunca passaram muito tempo juntos, já que, desde a morte de sua mãe, Sadie vive com seus avós em Londres e Cartie vive viajando com seu pai, Dr. Julius Kane.
Acontece que quando Dr. Kane leva seus filhos a uma visita no Museu Britânico, uma coisa estranha acontece. Julius desaparece diante dos olhos de Cartie e Sadie logo ao liberar a força de um antigo deus egípcio: Set. E a pequena visita, que tinha como objetivo reconciliar um pouco sua família, acaba se transformando no inicio de uma aventura que decidirá o destino do mundo (?).
A narração do Rick continua a mesma que trouxe fama a O Ladrão de Raios e a criatividade para adaptar os seres mitológicos também mantém a mesma linha. E, ouso dizer, que a capacidade de criar uma personagem chatinha, como a Annabeth, se mantém (rs). Mas foi exatamente por isso que eu não gostei muito da obra... Ok, é como ele faz as coisas, só que eu me sentia lendo as aventuras de Percy no Egito.
É um bom livro? Sim. Continua sendo engraçado e criativo? Demais.
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